A
INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES
Falar em indústria de Rodolfo Fernandes
é uma tarefa muito difícil, porém, não é impossível, primeiramente porque esta
cidade não está totalmente desprovida no que diz respeito ao setor
industrial. A indústria de confecções de
roupas intima e infantil: calcinhas,
cuecas, camisas, blusas e sutiãs, no
município de Rodolfo Fernandes voltou a crescer depois de um período crítico. A
cidade que iniciou a produção de peças intima no início da década de 90 passou
por algumas dificuldades, mas voltou a se reabilitar com investimentos de
alguns empresários, que decidiram apostar na retomada do crescimento da indústria.
Cerca de 70% da população de Rodolfo
Fernandes tem alguma ligação com o setor de confecções de roupas intimas, além
das três grandes indústrias de
propriedade do empresário Francisco Barbosa da Silva, Francisco Edson Pinheiro da Silva, José Gomes
de Brito e Maria Salete Gomes,
CASTANHA DE CAJU E FEIJÃO
A
principal economia rodolfense vem das produções agrícolas: Castanha de
Caju e feijão macassar – Rodolfo Fernandes é conhecida como a terra da Castanha
e do Feijão, um dos maiores produtores
da Mesorregião Oeste do Rio Grande do Norte. A castanha e o feijão
sempre foram e serão a principal economia de Rodolfo Fernandes. Em seguida vem
a indústria de roupas e íntimas e do comércio.
cidade,
com beneficiamento da castanha, empregando centenas de pessoas. Para o Estado,
com cobrança de ICMS.
qualquer
mesa, seja rica ou pobre, especialmente do povo. O pobre que contém feijão em
sua residência pode se orgulhar e ter a certeza que jamais morrerá de fome.
A IMPORTÂNCIA DO FEIJÃO MACASSAR
Rodolfo é um dos maiores produtores é um dos maiores produtores de feijão
macassar do Estado do Rio Grande do Norte. O feijão macassar, principal prato
do sertanejo potiguar, constituindo numa das principais fontes de proteínas da
dieta do nordestino, como também, ser o nosso querido e amado feijão alimento
fundamental em
O município de Rodolfo Fernandes é
um dos maiores produtos de feijão
macassar ou de corda do Estado do Rio Grande do Norte, com uma área de 120 hectares, cuja safra de 2008 ultrapassou a cinco mil sacas do pruduto, quase toda
vendida para outros estados, principalmente,o Ceará
O feijão-caupi, feijão-de-corda ou
feijão-macassar (Vigna unguiculata (L.) Walp.) é uma excelente fonte de
proteínas (23-25% em média) e apresenta todos os aminoácidos essenciais,
carboidratos (62%, em média), vitaminas e minerais, além de possuir grande
quantidade de fibras dietéticas, baixa quantidade de gordura (teor de óleo de
2%, em média) e não conter colesterol. Representa alimento básico para as
populações de baixa renda do Nordeste brasileiro. Apresenta ciclo curto, baixa
exigência hídrica e rusticidade para se desenvolver em solos de baixa
fertilidade e, por meio da simbiose com bactérias do gênero Rhizobium, tem a
habilidade para fixar nitrogênio do ar.
Pelo seu valor nutritivo, o
feijão-caupi é cultivado principalmente para a produção de grãos, secos ou
verdes, visando o consumo humano in natura, na forma de conserva ou
desidratado. Além disso, o caupi também é utilizado como forragem verde, feno,
ensilagem, farinha para alimentação animal e, ainda, como adubação verde e
proteção do solo.
A área ocupada com feijão-caupi, no
mundo, está em torno de 12,5 milhões de ha, com 8 milhões (64% da área mundial)
na parte oeste e central da África. A outra parte da área está localizada na
América do Sul, América Central e Ásia, com pequenas áreas espalhadas pelo
sudoeste da Europa, sudoeste dos Estados Unidos e da Oceania. Entre todos os
países, os principais produtores mundiais são Nigéria, Niger e Brasil (Quin,
1997).
A IMPORTÂNCIA DO CAJUEIRO
O Cajueiro se constitui uma das culturas
de expressiva importância econômica e social de Rodolfo Fernandes. Além, da
geração de divisas para o município e o Estado do Rio Grande do Norte. Para o
município, no que diz respeito de observar a mão-de-obra para a zona rural no
período de entressafra das outras culturas, e também, na
O município de Rodolfo Fernandes é
um dos maiores produtos de castanha de
caju do Rio Grande do Norte, perdendo
apenas para a Serra do Mel , com uma área de 160 hectares, cuja safra de 2008 ultrapassou a cinco mil sacas do pruduto agrícola. Boa
parte da produção é vendida para Mossoró e os outros Estados, principalmente
para o Ceará
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